Na pós-modernidade, separações de casais aumentam, pastores também são atingidos e igreja se divide entre aceitar ou não esses líderes no púlpito
“… DISCRIMINAÇÃO OU PUNIÇÃO
O advogado Gilberto Garcia alerta que uma denominação não pode interromper o ministério de seu pastor ou baní-lo do pastorado local apenas por estar em processo de divórcio.
‘Um pastor que esteja na liderança de alguma igreja e começa a vivenciar uma situação conjugal dificultosa da qual não seja o responsável – como traição, por exemplo – não pode ser simplesmente desligado, pois estaria sendo vítima de discriminação’, garante.
(o bispo) Robson Cavalcanti é da mesma opinião. ‘Eles não devem ser agredidos, rejeitados ou alvos de discriminação, mas sim alvos do nosso amor, das nossas orações e do nosso apoio’, afirma.
‘Precisamos de mais espaço, mais debates, de pessoas com visões diferentes acerca do assunto para que entendamos toda a complexidade que ele traz’, anseia o pastor Walter Junior. …”.
Fonte: Revista Enfoque Gospel
Edição: 59 – Ano 5 – Junho 2006